terça-feira, 18 de novembro de 2014

Cinema Marginal Brasileiro



Apresentação

Nos anos 60 o Cinema Novo viveu seu auge e também seu declínio. O poder da repressão da ditadura se impunha através da Censura que vetava e proibia filmes e cerceava a liberdade dos cineastas. A partir daquele momento dois caminhos antagônicos se configuraram. De um lado o cinema de concessões e diálogo com o grande público. De outro, o cinema de resistência e guerrilha. Desenvolveu-se então um ciclo de filmes que ficaram à margem do sistema. A proposta era baseada no radicalismo estético, no experimentalismo extremado e na subversão política. Surgia assim o Cinema Marginal brasileiro.




O curso Cinema Marginal Brasileiro, ministrado por Leonardo Bomfim, propõe um mergulho num dos momentos mais inventivos da história do cinema brasileiro, contextualizando os filmes em relação à cinematografia nacional e às influências das rupturas modernas dos anos 1960, na Europa, Estados Unidos e Japão.

Entre os temas que serão abordados no curso, estão os diálogos e as distâncias entre filmes de cineastas como Rogério Sganzerla, Julio Bressane, Andrea Tonacci, Ozualdo Candeias e Carlos Reichenbach; a relação turbulenta com Glauber Rocha e o Cinema Novo; a necessidade de uma criação inventiva dentro de uma situação política repressiva, e a reflexão sobre a herança dos marginais para o cinema brasileiro contemporâneo.


     

Conteúdos

AULA 1
  • O momento do cinema brasileiro nos anos 1960.
  • A relação com o Cinema Novo: radicalização ou ruptura?
  • A reverência a José Mojica Marins
  • Ozualdo Candeias e o cinema da Boca do Lixo. 
  • O estouro de Rogério Sganzerla com O Bandido da Luz Vermelha.

AULA 2
  • Julio Bressane: Matou a Família e Foi ao cinema.
  • Os outsiders: José Agrippino de Paula, João Silvério Trevisan e Fernando Coni Campos. 
  • A produção marginal em Minas e na Bahia
  • O surgimento da produtora Belair
  • O fim da invenção? O cinema de exílio e o cinema popular nos anos 1970.


Ministrante: Leonardo Bomfim

Jornalista e Mestre em Comunicação Social (PUCRS). Membro da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (ACCIRS). Curador das mostras "Cinema Marginal" e "Cinema Black", realizadas na sala de cinema P. F. Gastal. Diretor do documentário em longa-metragem Nas paredes da Pedra Encantada (2011). Diretor do videoclipe A Marchinha Psicótica de Dr. Soup, do Júpter Maçã. Publicou artigos em revistas como Teorema; Norte; Noize e em sites como Senhor F; Fronteiras do Pensamento e Rock Press. Editou o site Freakium, sobre cultura pop, música e cinema, de 2005 a 2007. Já ministrou os cursos "Novos Cinemas dos Anos 60", "Brian De Palma: O Poder da Imagem" e "Lumiére, Méliès & Outros Pioneiros" pela Cena UM.




Curso
CINEMA MARGINAL BRASILEIRO
de Leonardo Bomfim

Datas: 11 e 12 / Dezembro (quinta e sexta)
Horário: 19h30 às 22h
Local: Centro Cultural CEEE Erico Verissimo (Rua dos Andradas, 1223 - Centro - Porto Alegre - RS)
Investimento: R$ 70,00
Material: Apostila e Certificado de participação
Formas de pagamento: Cartão de Crédito / Boleto / Depósito Bancário

Informações: cenaum@cenaum.com  /  Fone: (51) 9320-2714

Realização
Cena UM Produtora Cultural

Patrocínio

Apoio Cultural

Parceria

Apoio de Divulgação



INSTRUÇÕES PARA EFETUAR A INSCRIÇÃO:

1º) Preencha e envie o Formulário abaixo;
2º) Para Pagamento por Cartão de Crédito / Boleto: após enviar o Formulário, retorne ao Blog e clique no botão do "PagSeguro";
3º) Para Pagamento por Depósito Bancário: após enviar o Formulário você receberá por e-mail as orientações.
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domingo, 9 de novembro de 2014

Novo Cinema Argentino





Apresentação

Na última década, a Argentina se transformou no maior produtor de cinema da América Latina graças aos subsídios governamentais, administrados pelo Instituto Nacional de Cinema e Artes Audiovisuais (INCAA), e às políticas de coprodução internacional. Fato que contribuiu para que o Cinema Argentino alcançasse mercados, até então, impensáveis e fosse consagrado, em 2010, com o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro a O Segredo de Seus Olhos (El secreto de sus ojos – 2009), de Juan José Campanella.




No entanto, as produções argentinas seguem tendo dificuldades para ingressar nas salas de cinema latino-americanas, à exceção do Brasil, que, atualmente, é o país da região que mais exibe filmes argentinos. Contudo, a maioria das produções argentinas que chega às salas brasileiras já foi consagrada por festivais internacionais e pouco do cinema comercial argentino, que alcança grandes bilheterias em seu país, cruza nossas fronteiras. Essa dicotomia da produção cinematográfica do país, dividida entre “filmes comerciais” e “filmes para festivais”, tem sido um dos aspectos mais discutidos na atual conjectura deste cinema, completamente dependente do INCAA.



Objetivos

O curso NOVO CINEMA ARGENTINO, ministrado por Rosângela Fachel de Medeiros, vai traçar um panorama do cinema produzido na Argentina, que emergiu no final do século XX (com obras de baixo orçamento, mas esteticamente instigantes) e que, nestes primeiros anos do século XXI, vem se ramificando em várias vertentes cinematográficas. Para tanto, o curso realizará uma revisão crítica da recente produção cinematográfica argentina, centrada em seus mais notórios expoentes, e abordará questões referentes às políticas públicas do país para o audiovisual, que têm sido fundamentais para sua consolidação.



Conteúdos

Aula 1
  • Contextualizar política, econômico e culturalmente o surgimento do chamado “Novo Cinema Argentino” – período anterior a 2000: obra de referência: Pizza, Birra, Faso (1997), de Bruno Stagnaro e Adrián Caetano;
  • Apresentar e discutir obras e artistas que geraram a “primeira onda” do “Novo Cinema Argentino”: Mundo Grúa (1999), de Pablo Trapero; Nove Rainhas (2000), de Fabián Bielinsky; Esperando o Messias (2000), de Daniel Burman; La Liberdad (2000), de Lisandro Alonso; O Pântano (2001), de Lucrecia Martel e Un Oso Rojo (2002), de Adrián Caetano;
  • O crescimento das coproduções transnacionais na América Latina – cinema nacional versus Hollywood: criação do Programa Ibermedia (1998);
  • Políticas públicas – o kirchnerismo e o cinema nacional argentino.




Aula 2
  • O cinema comercial argentino – sucesso de público: Juan Taratuto, Diego Kaplan; Rodolfo ledo; Juan Jose Campanella; Sebastián Borensztein; Damián Szifron; Ariel Winograd;
  • O cinema argentino e o Oscar: O Filho da Noiva (2001) e O Segredo de Seus Olhos (2009), de Juan José Campanella;
  • O cinema argentino dos festivais internacionais – sucesso de crítica: El Otro (2007), de Ariel Rotter; XXY (2007), de Lúcia Puenzo; O Homem ao Lado (2009), Mario Cohn; Los Labios (2010), de Iván Fund e Santiago Loza; O Estudante (2011), Santiago Mitre; Las Acacias (2011), de Pablo Giorgelli; Abrir Portas e Janelas (2011), de Milagros Mumenthaler; O Último Elvis (2012), de Armando Bo; Samurai (2013), de Gaspar Scheuer;
  • O cinema de gênero argentino: Festival Buenos Aires Rojo Sangre (2000); Adrián García Bogliano;
  • Qual o futuro do cinema argentino?  


Ministrante: Rosângela Fachel de Medeiros

Graduada em Comunicação Social. Mestre e Doutora em Literatura Comparada. Pesquisadora do Grupo Cinema Latino-americano (UFF). Já ministrou para a Cena UM o curso "David Cronenberg: Seu Cinema e Suas Obsessões".




Curso
NOVO CINEMA ARGENTINO
de Rosângela Fachel de Medeiros

* Datas: 25 e 26 de novembro (terça e quarta)
* Horário: 19h30 às 22h
* Local: Centro Cultural CEEE Erico Verissimo (Rua dos Andradas, 1223 - Centro - Porto Alegre - RS)
* Investimento: R$ 70,00
* Material: Apostila e Certificado de participação
* Formas de pagamento: Cartão de Crédito / Boleto / Depósito Bancário

* Informações: cenaum@cenaum.com  /  Fone: (51) 9320-2714

* Realização
Cena UM Produtora Cultural

* Patrocínio

* Apoio Cultural

* Parceria

* Apoio de Divulgação



INSTRUÇÕES PARA EFETUAR A INSCRIÇÃO:

1º) Preencha e envie o Formulário abaixo;
2º) Para Pagamento por Cartão de Crédito / Boleto: após enviar o Formulário, retorne ao Blog e clique no botão do "PagSeguro";
3º) Para Pagamento por Depósito Bancário: após enviar o Formulário você receberá por e-mail as orientações.
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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Slasher Movies - Edição Santa Maria




APRESENTAÇÃO

Durante décadas, jovens personagens de filmes de horror tiveram mortes tenebrosas pelas mãos de pérfidos psicopatas, geralmente mascarados, que esbanjam criatividade (e crueldade) na hora de eliminar seus alvos. A frequência desses massacres e a quantidade de filmes enfocando o genocídio adolescente deram origem a um subgênero: os "Slasher Movies" ("Slash" é o termo em inglês para "retalhar" ou "cortar").

Embora filmes sobre pessoas sendo sistematicamente assassinadas por psicopatas misteriosos já existam desde os primórdios do cinema, foi a estreia de Halloween (1978), de John Carpenter, que imortalizou os cânones do subgênero e as suas "regras", como a protagonista virginal que sobrevive para enfrentar o assassino mascarado enquanto seus amigos que fazem sexo são mortos impiedosamente. Claro que Carpenter não criou tudo isso do zero: vários desses elementos já apareciam, isoladamente, em produções dos anos 1930.


Mas foi a partir de Halloween que começou a chamada era de ouro" dos “slasher movies”: durante quase 10 anos, entre 1978 e 1986, centenas de produções foram realizadas no mundo inteiro, reunindo um variado grupo de vilões mascarados, as mortes mais criativas que a equipe de efeitos especiais pudesse conceber e muitos, mas muitos litros de sangue.


Embora nunca tenham realmente desaparecido, os slashers sofreram um período de decadência pós-1986, em grande parte pelo excesso de filmes e pela falta de criatividade que impedia de distinguir uma produção da outra. Até que o sucesso de Pânico (1996), de Wes Craven, garantiu uma sobrevida ao subgênero e toda uma nova geração de jovens viu-se na mira de novos assassinos mascarados. Assim, a exemplo dos vilões mascarados mais famosos desse subgênero, os Slasher Movies nunca morrem e continuam à solta para aterrorizar a próxima geração de adolescentes.

ESTE CURSO É ABERTO A TODOS OS INTERESSADOS. NÃO É NECESSÁRIO NENHUM PRÉ-REQUISITO PARA PARTICIPAR DESTA ATIVIDADE.



OBJETIVOS

O curso SLASHER MOVIES: VIRGENS, MASCARADOS E LITROS DE SANGUE, ministrado por Felipe M. Guerra, tem como objetivo explorar a história desse subgênero e estudar o seu impacto na cultura popular (vilões como Jason já apareceram até em historinhas da Turma da Mônica, ainda que devidamente caricaturizados). As origens dos Slashers Movies serão apresentadas desde as suas raízes, com o Teatro Grand Guignol, na França, e os livros baratos de mistério e assassinato, passando pelos chamados "proto-slashers", filmes que começaram a lançar as bases para esse tipo de produção, chegando até a produção contemporânea. O objetivo é criar um panorama variado de como surgiram os Slasher Movies e suas "regras", enfocando também as produções mais famosas do ciclo.


CONTEÚDO



Aula 1

RASTREANDO AS ORIGENS
Do Teatro Grand Guignol a Jack, O Estripador, de Agatha Christie
a Edgar Wallace.

O QUE É UM SLASHER MOVIE?
Porque Sexta-feira 13 é um Slasher Movie e Seven não é?
As regras e características que permitem identificar este subgênero, e como elas sofrem poucas modificações de um filme para outro.

OS AVÓS DOS SLASHER MOVIES
Uma análise sobre os "Proto-Slashers", filmes de horror e mistério produzidos entre as décadas de 1930-70 que já trazem elementos que depois serão imortalizados pelos Slasher Movies.

HALLOWEEN E O INÍCIO DA ERA DE OURO
O sucesso do filme de John Carpenter e os cânones do Slasher.
O início da era de ouro e as principais produções: Sexta-feira 13; Prom Night; Feliz Aniversário Para Mim; Dia dos Namorados Macabro e outras (e suas continuações).




    Aula 2

    O INÍCIO DO FIM DA ERA DE OURO
    Porque A Noite das Brincadeiras Mortais é o último grande
    Slasher Movie clássico?
    O subgênero se banaliza e crianças começam a idolatrar Freddy e Jason.

    POR TRÁS DOS SLASHERS
    Tentando levar os Slasher Movies a sério.
    Sexualidade e moralismo nos clássicos do gênero.

    A ESTREIA DE PÂNICO E UM NOVO CICLO
    Como o filme de Wes Craven apresentou os Slasher Movies a uma nova geração.

    QUANDO O SUBGÊNERO VIRA PIADA
    Slasher cômicos que não se levam a sério e brincam com os clichês do gênero, de Student Bodies (1981) a Todo Mundo em Pânico (2000).


    Ministrante: FELIPE M. GUERRA

    Jornalista e cineasta independente, apaixonado por Filmes B, em particular pelos Slasher Movies. Escreveu textos e matérias para o site Boca do Inferno, onde publicou artigos sobre séries como Sexta-Feira 13 e A Hora do Pesadelo. Criou um blog próprio (Filmes para Doidos) onde escreve resenhas sobre cinema. Como cineasta independente, manifesta sua admiração pelos slashers ao homenagear o subgênero nos curtas Entrei em Pânico ao Saber o que Vocês Fizeram na Sexta-feira 13 do Verão Passado - Partes 1 e 2. Recentemente finalizou o curta-metragem O Estripador da Rua Augusta (inédito).


    Curso
    SLASHER MOVIES
    VIRGENS, MASCARADOS E LITROS DE SANGUE
    de Felipe M. Guerra

    • Data: 10 / Janeiro / 2015 (sábado)
    • Horário: Aula 1 - 09h30 às 12h / Aula 2 - 14h às 16h30
    • Local: Athena Livraria (Rua Floriano Peixoto, 1112 - SANTA MARIA/RS)
    • Investimento: R$ 60,00 (valor promocional de R$ 50,00 para as primeiras 10 inscrições / Válido apenas para pagamentos por depósito bancário / * VALOR PROMOCIONAL ESGOTADO!)
    • Formas de pagamento: Cartão de crédito / Boleto (via PagSeguro) ou Depósito bancário
    • Material: Apostila e Certificado de participação

    INFORMAÇÕES
    cenaum@cenaum.com / Fone: (51) 9320-2714

    Realização
    Cena UM Produtora Cultural


    Apoio
    Athena Livraria



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    sexta-feira, 31 de outubro de 2014

    Federico Fellini - Edição Novo Hamburgo



    Edição Novo Hamburgo (RS)


    Apresentação

    Autor de uma obra pessoal e, ao mesmo tempo, crítica da sociedade, o italiano Federico Fellini foi um mestre, um dos mais criativos diretores da história do cinema. Nascido na cidade de Rimini, em 1920, começou pelo jornalismo e entrou no cinema com a geração do Neorrealismo, após a Segunda Guerra. Mas logo iria tomar um rumo próprio, legando à história da arte, ao morrer em 1993, uma obra tão particular cuja estética singular converteu-se em adjetivo: felliniana.



    Foi roteirista e diretor. Ganhador da Palma de Ouro em Cannes por A Doce Vida (1960); Roma (1972) e A Entrevista (1987), foi doze vezes indicado ao Oscar. Apresentou uma visão crítica da cultura de massas, do fascismo e da Igreja Católica ao longo de uma filmografia de 25 títulos, entre os quais se incluem obras-primas como Amarcord (1973) e 8 e Meio (1963).

    Se não tivesse sido diretor de cinema, Fellini afirmava que gostaria de ter sido mágico, a outra profissão que, dizia, lhe permitiria dar expressão ao sonho espontâneo. O cinema que realizou, marcado pelo sonho e a fantasia, permanece como uma poderosa expressão artística que auxilia o ser humano a compreender a realidade da qual faz parte.

    NÃO É NECESSÁRIO NENHUM PRÉ-REQUISITO PARA PARTICIPAR DESTA ATIVIDADE. O CURSO É ABERTO A TODOS OS INTERESSADOS NO TEMA.



    Objetivos

    O curso Federico Fellini: O Maestro, ministrado por Fatimarlei Lunardelli, tem por objetivo abordar a obra do cineasta italiano falecido há 21 anos. A partir do contexto da cinematografia italiana no pós-guerra, serão apresentados os elementos que constituem a estética do diretor, denominada pelo adjetivo "felliniano", que aponta na direção de uma poética formada pelo elemento onírico. Influenciado pela psicologia junguiana, Fellini incorporou em sua obra as memórias, os sonhos e as fantasias. Permaneceu, no entanto, fortemente vinculado à realidade. Foi roteirista e diretor de uma filmografia de 25 títulos,  dos quais vários são obras primas definitivas, cujos trechos serão apresentados em aula.



    Conteúdo programático

    Aula 1
    • Biografia: origem, formação, entrada no cinema;
    • Contexto: o cinema italiano no pós-guerra, o início com os companheiros do Neorrealismo;
    • Características que fazem de Federico Fellini um autor do cinema.



    Aula 2
    • Visão da filmografia em perspectiva histórica: as fases do cineasta;
    • Marcas da estética felliniana: as memórias, os sonhos, as fantasias;
    • O artista genial e a criação de obras-primas.



    Ministrante: Fatimarlei Lunardelli

    Jornalista com mestrado e doutorado em cinema pela USP. Autora dos livros "Ô Psit: O Cinema Popular dos Trapalhões" (1996); "Quando Éramos Jovens: A História do Clube de Cinema de Porto Alegre" (2000) e "A Crítica de Cinema em Porto Alegre na Década de 1960" (2008). Foi professora de Teoria, Crítica e Análise fílmica na Unisinos. Produz e apresenta o programa de cinema Filmes & Trilhas na Rádio da UFRGS.






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    sábado, 18 de outubro de 2014

    Charlie Chaplin



    Apresentação

    Charlie Chaplin, considerado uma das estrelas fundamentais dos primeiros dias de Hollywood, viveu uma vida interessante, tanto em seus filmes quanto por trás das câmeras. Ele é mais reconhecido como um ícone da era do cinema mudo, muitas vezes associado ao seu personagem mais popular, o eterno vagabundo "Carlitos", caracterizado como um homem simples e ingênuo, com o bigode escovinha, chapéu-coco, bengala de bambu, e um caminhar divertido. Mas para a história do cinema ele foi muito mais do que isto.


    Foi um artista com ideias sociais e um diretor com características autoritárias. Suas obras foram evoluindo tecnicamente e Chaplin desenvolveu uma veia perfeccionista que resultou em filmes clássicos cultuados pelo grande público. Podemos ver ideias de Tempos Modernos (1936) em The Floorwalker (1916), assim como as bases de O Grande Ditador (1940) em Shoulder, Arms (1918).
    O que levou Chaplin a criar Carlitos? Como sua vida pessoal se mistura com a sua arte? Quais as inspirações para os grandes clássicos?


    Objetivos

    O curso O Cinema de Charlie Chaplin: Do Pastelão à Crítica Social, ministrado por Christian Farias, vai analisar quatro pontos da vida de Charles Spencer Chaplin, fundamentais para entender e desvendar sua carreira: a vida, a obra, os problemas e os conflitos sociais que influenciaram suas ideias e sua herança cultural.



    Temas
    • A vida de Charles Spencer Chaplin
    • A comédia no cinema mudo
    • A grande rivalidade: Chaplin, Harold Lloyd e Buster Keaton
    • As produções de Chaplin e a busca pela perfeição
    • As questões sociais por trás das obras
    • Os problemas políticos pessoais de Chaplin
    • Chaplin x Hitler
    • O Vagabundo
    • A comédia e o drama
    • A evolução da arte de Chaplin


    Ministrante: Christian Farias

    Graduado em Jornalismo e pós-graduado em Cinema pela PUCRS. É pesquisador e apaixonado por comédia clássica, tendo seu trabalho sobre Charlie Chaplin aceito como acervo no museu de Chaplin, na Itália. Já dirigiu dois curtas e participou de produções jornalísticas de rádio, internet e TV.





    Curso
    O CINEMA DE CHARLIE CHAPLIN:
    DO PASTELÃO À CRÍTICA SOCIAL
    de Christian Farias

    * Datas: 06 e 07 de Novembro de 2014 (quinta e sexta)
    * Horário: 19h30 às 22h
    * Local: Museu da Comunicação (Rua dos Andradas, 959 - Centro - Porto Alegre / RS)
    * Investimento: R$ 70,00 (Valor promocional de R$ 60,00 para as primeiras 10 inscrições).
    * Formas de pagamento: Cartão de Crédito / Boleto / Depósito bancário
    * Material: Apostila e Certificado de participação

    * Informações: cenaum@cenaum.com / Fone: (51) 9320-2714

    * Realização:
    Cena UM - Produtora Cultural

    * Patrocínio:
    * Parceria:

    * Apoio de divulgação:


    INSTRUÇÕES PARA EFETUAR A INSCRIÇÃO:


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    2) Pagamento por Cartão de Crédito / Boleto: após enviar o formulário, retorne ao blog e clique no botão do "PagSeguro".
    3) Pagamento por Depósito Bancário: após enviar o formulário você receberá as orientações.
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